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13 de setembro de 2023
Livraria Lello sugere...
Com a chegada do mês de setembro, a Livraria Lello traz eventos e sugestões literárias únicas para marcar esta rentrée.
Os nossos livreiros enriqueceram as estantes com uma obra de Norma Pott, apresentada no Posfácio das Carmelitas, e outra obra de Madalena Sá Fernandes, apresentada na Livraria Mais Bonita do Mundo.
O Menino Guardador de Folhas, Norma Pott
A possibilidade de cada um de nós poder construir um Herbário e de o personalizar com desenhos, recortes, palavras, fotos e recordações é o grande desafio que o Menino Guardador de Folhas faz, neste livro, como uma espécie de diário, num modo poético de escrita que apela à conservação da natureza. Como nós, todas as plantas têm histórias para contar!
Leme, Madalena Sá Fernandes
Leme é o relato da vivência de uma rapariga que assiste, durante anos, à erosão dos pilares que sustentam as ligações humanas: vê a mãe subjugada à violência do homem com quem mantém uma relação amorosa disfuncional; vive na pele a distorção dos papéis desempenhados por pais e filhos; alimenta-se da solidão para ultrapassar um quotidiano de medo e fúria; disputa um lugar só para si no meio do caos familiar; aprende a reconhecer o consolo das pequenas vitórias; e, por fim, reconstrói-se a si e às suas memórias.
Os nossos livreiros enriqueceram as estantes com uma obra de Norma Pott, apresentada no Posfácio das Carmelitas, e outra obra de Madalena Sá Fernandes, apresentada na Livraria Mais Bonita do Mundo.
O Menino Guardador de Folhas, Norma Pott
A possibilidade de cada um de nós poder construir um Herbário e de o personalizar com desenhos, recortes, palavras, fotos e recordações é o grande desafio que o Menino Guardador de Folhas faz, neste livro, como uma espécie de diário, num modo poético de escrita que apela à conservação da natureza. Como nós, todas as plantas têm histórias para contar!
Leme, Madalena Sá Fernandes
Leme é o relato da vivência de uma rapariga que assiste, durante anos, à erosão dos pilares que sustentam as ligações humanas: vê a mãe subjugada à violência do homem com quem mantém uma relação amorosa disfuncional; vive na pele a distorção dos papéis desempenhados por pais e filhos; alimenta-se da solidão para ultrapassar um quotidiano de medo e fúria; disputa um lugar só para si no meio do caos familiar; aprende a reconhecer o consolo das pequenas vitórias; e, por fim, reconstrói-se a si e às suas memórias.