Herberto Helder e João Vieira numa colaboração imperdível. O resultado? Uma obra de arte de edição limitada, da qual foram feitas três tiragens: 150 em numeração árabe, 30 em numeração romana e 20 exemplares HC, numerados em romano e fora do mercado. Este é o exemplar nº XXX. Apresentado numa caixa amarela que evoca a icónica marca Kodak, inclui seis serigrafias do pintor, duas a cores e quatro a sépia, sendo estas últimas sobrepostas por placas de acetato onde está inscrito o poema. O catálogo, com dedicatória de João Vieira, debruça-se sobre a exposição na galeria Altamira (Lisboa), onde estiveram expostos ao público os quadros que fizeram parte do trabalho de preparação do álbum Kodak. Publicado em 1984, Kodak parte da interpretação plástica de João Vieira de um poema de Herberto Helder, juntando o trabalho de duas das mais proeminentes figuras do panorama cultural português da segunda metade do século XX.