Um cavaleiro que se fez adjetivo, sinónimo de ideais, viajando através da estreita linha da sorte que separa a tão ilustre sanidade da tão mal-afamada loucura. Um escudeiro que se converteu no compasso das nossas vidas, metrónomo terno (e eterno) da nossa razão, sublinhando toda a loucura que nos é permitida viver. Um cavalo que, desde a mais profunda humanidade, alcança espaços que o mais veloz dos equídeos alguma vez sonhou visitar.